Entrevista ao PROF. ADÃO JOSÉ PEIXOTO
• Entrevista ao PROF. ADÃO JOSÉ PEIXOTO, Diretor do CEGRAF/ UFG no período de 2000 a 2006.
PERGUNTA (P.). Como aconteceu a sua chegada à direção do CEGRAF/ UFG? Ser diretor do CEGRAF/ UFG estava entre os seus planos?
RESPOSTA (R.). Ser diretor do CEGRAF/ UFG não estava nos meus planos. Como era editor da revista Interação, já trabalhava nesta área; então, decidi assumir este desafio. O convite veio por parte da Profa. Milca, então Reitora da UFG.
(P.). A transição do cargo se desenvolveu de forma amena?
(R.). Naquela época o CEGRAF/ UFG ficou alguns meses sem diretor; portanto, não houve um período de transição do cargo. Quando assumi o CEGRAF/ UFG, contei com a colaboração dos funcionários e, juntos, tentamos solucionar os problemas.
(P.). Como eram as instalações do CEGRAF/ UFG no seu mandato?
(R.). As instalações eram precárias, pois passávamos por dificuldades financeiras. Na medida do possível, fomos reorganizando o espaço físico.
(P.). Quais foram as maiores dificuldades enfrentadas no CEGRAF/ UFG durante o seu mandato?
(R.). As maiores dificuldades foram financeiras. Não tínhamos recursos para modernizar o nosso maquinário e nem para a aquisição de materiais para consumo.
(P.). Qual foi, no seu parecer, a melhor publicação lançada no CEGRAF/ UFG durante o seu mandato?
(R.). Neste momento, não me lembro de nenhuma obra em especial. No entanto, uma das grandes conquistas do meu mandato foi conseguir manter as coleções que sempre foram referência no CEGRAF/ UFG, dentre elas, a Coleção Vertentes.
(P.). Quais foram as principais mudanças que houve no CEGRAF/ UFG durante a sua gestão?
(R.). A humanização das relações interpessoais através de reuniões periódicas nas quais os funcionários tinham o direito de serem ouvidos, planejamentos semestrais, confraternizações, investimentos na profissionalização através de palestras e minicursos, participação em eventos; aquisição de computadores e de internet e sua instalação, além de orientações para a sua utilização; participações em feiras do livro universitário que foram possíveis por meio de articulações feitas entre a Editora UFG e outras editoras universitárias, contribuindo para a organização de eventos e feiras do livro no Estado de Goiás.
(P.). Quais são as suas melhores e piores lembranças deste órgão suplementar?
(R.). Entre as melhores estão o convívio com os servidores TAEs, e as piores, as dificuldades financeiras que passamos ao longo dos seis anos de mandato.
(P.). Que conselhos daria à atual direção do CEGRAF/ UFG?
(R.). Que ouça mais os funcionários, visando à melhoria do órgão.