Entrevista a LEOMAR DE SOUZA LUIZ
Entrevista a LEOMAR DE SOUZA LUIZ, da equipe da Divisão Gráfica do CEGRAF/ UFG
PERGUNTA (P.). Por que o senhor decidiu começar a trabalhar na Imprensa Universitária?
RESPOSTA (R.). Eu já trabalhava em gráfica e surgiu a oportunidade de trabalhar na Imprensa através do convênio entre o MEC (MEC/ DAU) e a Universidade Federal de Goiás. Em 1982, o Governo Federal, na época, o então presidente João Figueiredo, decidiu efetivar os servidores que trabalhavam através de convênios e, a partir desse ano, me efetivei e estou há 38 anos no CEGRAF/ UFG.
(P.). Como eram as instalações da antiga Imprensa Universitária?
(R.). O espaço físico era adequado para o maquinário que havia; todo o material era produzido por meio da tipografia.
(P.). Quais funções o senhor desempenhou ao longo da sua trajetória profissional no CEGRAF/ UFG?
(R.). Iniciei na composição manual de tipografia, pois, na época, só existia a tipografia. Quando o CEGRAF/ UFG adquiriu maquinário novo, passei para a seção de acabamento na Divisão Gráfica e estou até hoje.
(P.). Quais são as principais mudanças que houve no CEGRAF/ UFG, nas últimas três décadas, segundo a sua experiência?
(R.). O espaço físico aumentou devido à aquisição de novas máquinas; o quadro de servidores e colaboradores também aumentou. O CEGRAF/ UFG, além de atender as encomendas da UFG, passou a atender encomendas externas.
(P.). Quais são as suas melhores e piores lembranças deste órgão suplementar?(R.). A pior lembrança é das condições de trabalho e do salário que, em uma época, estiveram abaixo do valor do mercado. A melhor lembrança é da Isonomia salarial, que indica que para todo trabalho de igual valor deve ser assegurado o direito a uma mesma remuneração.