ENTREVISTAS AOS MEMBROS DO QUADRO DO CEGRAF/ UF

•    Entrevista a ALOÍSIO DAS DORES NEIVA, pesquisador da Divisão de Orçamento do CEGRAF/ UFG.

PERGUNTA (P.). Por que o senhor decidiu começar a trabalhar na Imprensa Universitária?

RESPOSTA (R.). Eu entrei para a Imprensa Universitária a partir de um convênio do MEC (MEC/ DAU) com a Universidade Federal de Goiás. Posteriormente, houve o concurso para a área em que estava trabalhando, prestei-o e fui efetivado.

(P.). Como eram as instalações da antiga Imprensa Universitária?
(R.). O espaço físico era amplo, bem dividido, planejado. O maquinário era composto por impressoras que eram monocrômicas; a tipografia funcionava bastante bem.

(P.). Quais funções o senhor desempenhou ao longo da sua trajetória profissional no CEGRAF/ UFG?
(R.). Iniciei como artífice especializado em artes gráficas, depois fui contra mestre de artes gráficas, desenhista e, em 1988, passei a ser jornalista.

(P.). Quais são as principais mudanças que houve no CEGRAF/ UFG, nas últimas três décadas, segundo a sua experiência?
(R.). A nova sede no Câmpus Samambaia dinamizou o espaço físico, pois houve a junção completa da Editora com a Gráfica. A parte informática melhorou muito e, como consequência, melhoraram tanto a Divisão de Editoração quanto a Divisão de CtP. Modernizou-se a gráfica com a impressora Roland 305 Offset 5 cores e também começaram a ser oferecidas condições para os servidores TAEs poderem fazer cursos de capacitação.

(P.). Quais são as suas melhores e piores lembranças deste órgão suplementar?
(R.). A minha melhor lembrança foi o dia da minha efetivação na Imprensa Universitária. A pior é que, ao longo dos anos, perdi companheiros de trabalho.

(P.) Quais são as funções que atualmente desempenha no CEGRAF/ UFG?
(R.) Atualmente coordeno tarefas da Divisão de Orçamentos e executo questões administrativas.